"Minha vida é andar por esse país pra ver se um dia descanso feliz..". A música de Luiz Gonzaga "Vida do Viajante" me vem a cabeça, "guardando as recordações, das terras por onde passei...chuva e sol..." Essa música seria a trilha sonora desta fantástica viagem pelo mato Grosso, viagem que começou por Cuiabá, me embrenhando no Pantanal, passando por cidades pitorescas e de águas escandalosamente transparantes. Lá os peixes não nadam, flutuam.
As vezes a gente tem a tola impressão que já se viu de tudo. Ledo engano nosso. Esse nosso Brasil é tão vasto, fão fantástico, tão gigantesco que você se vê obrigado a saborear aos poucos para não perder nenhum detalhe. Tenho certeza que esses rincões por onde ando, se formos colocar na ponta do lápis e fazermos às contas, muita pouca gente conhece esse Brasil imenso, aliás, muito poucos brasileiros. Encontro desde o aeroporto até os destinos muitos "gringos" de todos os cantos do mundo, uma Torre de Babel, só que todos se entendem pois nossa maneira de receber é inigualável.
Só para você ter uma ideia, o Pantanal tomou o lugar da Amazônia como referência mundial em turismo ecológico e de observação, e é apontado pelos estrangeiros como destino favorito de quem busca usufruir do turismo ecológico e de observação. Conforme o Ministério do Turismo, somente em 2012 43,8 mil estrangeiros passaram por Mato Grosso em busca de lazer. Em relação a 2011, quando 39,1 mil passearam por aqui, houve aumento de 12,1%. Bolivianos, paraguaios, argentinos, peruanos, alemães, franceses e ingleses são os que mais procuram o Estado em busca de lazer, ainda conforme a pasta do turismo.
Eu era um dos diversos jornalistas especialistas em turismo convidados pelo governo do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec), e trade turístico. Viemos conhecer o Pantanal, Chapada dos Guimarães, Distrito de Bom Jardim, em Nobres, e Jaciara. O Fampress faz parte da programação da Abertura da Temporada Turística de Mato Grosso 2015, que aconteceu no dia 18 no Hotel Fazenda Mato Grosso, em Cuiabá. Participam do Fampress veículos como o jornal O Globo, SBT, Rede TV, Revista Férias no Brasil, Brasilturis, Drops Magazine, Qual Viagem, Turismo em Pauta, Destaque SP, Coluna On Line, Rotas & Destinos de Viagem, Turismos & Destinos, entre outros.
Chegamos em Cuiabá nesta ultima terça-feira (12) hospedando-nos no Paiaguás Hotel, e fomos recepcionados pelo Secretário de Turismo do Estado de Cuiabá, Luiz Carlos Migro.
Começamos a visita por Poconé, onde presenciamos o tradicional "Dança dos Mascarados". A seguir seguimos pela Transpantaneira, com parada em diversos pontos para observação da fauna e flora local, passeios a cavalo, de barco, por trilhas e mirante, além da focagem noturna para observação de animais.
Existem lugares pré-destinados ao turismo. Deus entregou pronto e o homem ainda não conseguiu dominar a exemplo das águas do Pantanal, sinônimo de natureza, de diversidade de cores, flora, fauna, sabores...
Repetindo, começamos justamente por Poconé, município matogrossense que tem aproximadamente 40 mil habitantes. Em 1781 alcançou a categoria de arraial, sendo chamado de "São Pedro Del Rey", um decreto regencial, de 1831, criou o município de Poconé. Seu clima predominante é o tropical quente e sub-úmido, com grande incidência de chuvas nos meses de dezembro a fevereiro; com temperatura podendo variar de 0 C a 45 C. Localizada entre os rios Paraguai e Cuiabá, é o principal acesso ao Pantanal Norte. A Rodovia Transpantaneira, com 149 km, termina em Porto Jofre onde concentra hotéis e pousadas. As principais atividades econômicas da cidade são a pecuária intensiva, o turismo ecológico e o extrativismo mineral. Outros pontos turísticos da cidade são o Porto Cercado, a Estância Ecológica Sesc-Pantanal, e o Porto Jofre.
A cidade é o portão de entrada para o Parque Nacional (Parna) do Pantanal Matogrossense o qual foi criado em 1981, com uma área de 135.000 ha. A sede fica em um platô - a salvo de inundações – e conta com instalações administrativas, como escritórios e residências funcionais, assim como embarcações para transporte de servidores e para as atividades de proteção ambiental, mas não tem Centro de Visitantes. O conjunto de unidades de conservação Parque Nacional do Pantanal e RPPNs do entorno corresponde a Área de Conservação Ambiental reconhecida pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) como Patrimônio da Humanidade e também encontra-se como área núcleo da Reserva da Biosfera Mundial, também reconhecida pela Unesco.
Baixam as águas e começa a reconstrução de algumas pontes
A melhor época para visitação é de maio a setembro, quando chove menos. Nos meses de abril a maio, quando as águas começam a baixar, a observação da fauna torna-se melhor. A época das chuvas inicia-se em outubro e vai até abril, sendo janeiro e fevereiro os meses mais chuvosos. E a partir do mês de dezembro é grande a quantidade de mosquitos, o calor é intenso e a Rodovia Transpantaneira fica praticamente intransitável. O principal atrativo disponível para visitação é a observação embarcada de animais silvestres e observação de aves coloniais nos ninhais e dormitórios da Baía do Burro.
Um dos grandes eventos da cidade é a famosa Cavalhada - A festa representa os exércitos Cristão e Mouro que competem o dia inteiro, com cavaleiros e cavalos ricamente ornamentados sempre ao som de tambores. A encenação é iniciada com o exército Cristão atacando um castelo, que é incendiado em seguida, logo após o resgate de uma princesa que havia sido raptada pelo exército Mouro. Esta passagem menciona a guerra de Tróia, a partir do momento em que Menelau recupera Helena, sua esposa e rainha de Esparta, que estava em poder de Páris, filho de Príamo, rei de Tróia.
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Se a primeira impressão de um lugar é a que fica, então a nota é 10 desde o início, reforçada pela Pantanal Eco Lodge. O PANTANAL é a maior planície alagada do planeta, a UNESCO declara o local como uma Herança Mundial e Reserva da Biosfera, o verdadeiro santuário de vida selvagem da América do Sul. O Pantanal se apresenta como uma área de transição, contendo elementos do Cerrado, das florestas Amazônica e Atlântica, da Caatinga e o Chaco Paraguaio. Esta fantástica biodiversidade inclui aproximadamente: 698 espécies de pássaros, 80 de mamíferos, 260 de peixes e 50 de répteis. Em meio a esta única e rara diversidade biológica está a Pousada Araras Pantanal Eco Lodge. Construída em perfeita harmonia com o meio ambiente, podendo ser alcançada de carro durante todo o ano através da Rodovia Transpantaneira, Km 132 (82 milhas) ao sul de Cuiabá (Capital do Mato Grosso).
Desta auto-sustentável pousada, você terá oportunidade de fazer uma observação de pássaros de primeira classe, caminhadas em uma floresta original, canoagem, cavalgada, jeep foto safári e muito mais, tudo com assistência permanente de guias especializados com fluência em diversos idiomas.
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A Pousada Araras Eco Lodge oferece um ambiente acolhedor, onde os visitantes de diversas gerações e culturas, encontram um espaço criativo para desenvolver experiências pessoais. A Pousada, construída em estilo rústico regional, oferece 19 confortáveis quartos, com ar condicionado e com janelas com tela anti-mosquito, ventiladores de teto, casas de banho privadas(ducha fria e quente), uma piscina, com uma área adjacente coberta para refeições, grandes varandas com redes espreguiçadeiras, sala de leitura e salão de conferências, loja, bar e restaurante. A excelente comida regional consiste de pratos feitos de saborosa carne e peixes do Pantanal, bem como apresentando saladas e vegetais orgânicos e frutas sazonais.
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Depois deste fantástico encontro com a natureza exuberante do local, o destino seguinte foi o Pantanal Mato Grosso Hotel, localizado no ambiente natural do Pantanal, distante 65 km de Poconé e a 100 km do centro de Várzea Grande. Possui piscina ao ar livre, lojas e um restaurante onde o buffet de café-da-manhã é servido. A recepção foi com um suculento caldo de piranha. Graças a Deus todos os quartos do Pantanal Mato Grosso contam com ar-condicionado. Além disso, frigobar e banheiro privativo. Além disso, têm um ambiente rústico, com piso de azulejo. O hotel oferece um passeio de barco gratuito, com duração de uma hora, ao longo do Rio Pixaim. Nós fizemos este passeio ao tom do por do sol FENOMENAL. O Hotel fica nas margens do Rio Pixaim, que na verdade é um lago sem afluentes que se enche formando um rio com correnteza na estação chuvosa. A comida é farta e o ambiente muitíssimo agradável. Para os sempre conectados, o hotel tem internet sem fio e a de telefonia celular está instalada exatamente atrás dele. Mas a velocidade da internet é longe, muito longe da razoável. Na mesa comida pantaneira, costeleta de Pacu e Pintado, além do tradicional carreteiro.
Após uma boa noite de sono retornamos pela mesma estrada com destino a célebre Nobres, localizada a 120 km da capital de MT, a região do atual município de Nobres foi ponto de passagem no início do movimento garimpeiro em Mato Grosso, no sentido sul/oeste, que começou em 1.747 entre Cuiabá e Diamantino. Por que célebre? É só você pesquisar no dicionário: “nobre” vem do latim “nobile” e significa, entre outras coisas, “distinto, célebre, generoso, majestoso, excelente, sublime”. Por aqui gente de todos os lugares do mundo e que geralmente muito longe dos olhos do próprio brasileiro que ainda não conhece seu país.
Eu que ainda ontem estava em Bonito, fica muito difícil não fazer a comparação. A riqueza da fauna aquática é impressionante em ambos, mas alguns locais me mostraram algumas curiosidades e diferenças entre os dois santuários ecológicos. A principal é que em Nobres existem muitas áreas de desovas de peixes, o que faz com que seja relativamente fácil você encontrar peixinhos jovens, bem pequenos, nadando junto aos grandões – em Bonito é mais comum encontrar peixes grandes. Em Bonito você encontra uma boa rede hoteleira que vai de simples pousadas ao Zagaia Resort. Nobres está acordando agora para o turismo e as primeiras pousadas começam surgir.
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Pit Stop no Restaurante Porto da Conceição, localizado no distrito da Passagem da Conceição em Várzea Grande/MT, o Restaurante Porto da Conceição é passagem obrigatório quando o assunto é gastronomia e turismo. Em meio a uma paisagem bucólica e pitoresca, o cardápio é variado. Peixe, galinhada, Maria Isabel, farofa de banana, paçoca, são alguns exemplos que saborosos, que chegam à mesa em pratos fartos, servindo até três pessoas. Prepare-se para as saladas. Elas são cuidadosamente decoradas com esculturas de legumes, caracterizando nossa fauna pantaneira. O almoço num belíssimo espaço à beira do rio, a casa disponibiliza também ambiente climatizado.
E a viagem segue até Bom Jardim. Apesar de Nobres possuir a fama de ter diversos atrativos de belezas naturais, o destino onde estão realmente é Bom Jardim, um pequeno distrito localizado a cerca de 65 km da cidade de Nobres. Segundo informações, a cidade é um dos lugares mais procurados no estado por turistas em busca de contato com a natureza, por ainda possuir uma enorme quantidade de aves e animais típicos do Pantanal e dezenas de atrativos no segmento de Eco Turismo (atividade turística que utiliza de forma sustentável o patrimônio natural. Para quem vai de carro é bom ter muito cuidado principalmente à noite, pois são muitos os animais que cruzam a estrada na frente dos veículos. Esqueça ir a qualquer atrativo. Sem guia de turismo você não vai a lugar algum.
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Fomos conhecer a Lagoa das Aráras, que está localizada a 1 km da Vila de Bom Jardim. Com característica de Pântano em plena área de transição do Cerrado com a Amazônia Mato-Grossense, a Lagoa das Araras tem em toda sua paisagem e arredores uma vegetação formada basicamente de Buritis, espécie de palmeira típica da região. Ao morrer, o Buriti acaba perdendo sua copa e seu caule fica oco o que forma um habitat propicio para as Araras, Maritacas, Periquitos e outras aves montarem seus ninhos e procriarem. No local, existe varias outras espécies de animais sendo as Araras a ave predominante da lagoa e sua observação pode ser feita a olho nu diariamente por volta das 17:00 horas pois é neste horário que as aves fazem a festa e todo esse espetáculo pode ser apreciado paralelamente a um belíssimo por do sol. Junto com a nossa troup, muitos italianos estavam no mirante. MUITO REPELENTE ! É fundamental.
De lá retornamos a cidade e o grupo foi dividido em diversas pousadas. Eu e a confrade Simone Farret da Drops Magazine acabamos dividindo a mesma pousada Buriti, que fica na Rota das Águas, Rodovia MT 241, Km 65, Vila Bom Jardim – Nobres / MT. A pousada iniciou com uma agencia em 2006 e depois em 2012 surgiu à pousada. São 11 aptos que fazem um contorno no belíssimo jardim da pousada. Banheiro com chuveiro novos , box de vidro, bancada linda feita em madeira rustica e uma moldura de espelho lembrando um tronco oco . Todos os detalhes foram feitos pelos artesões da região. Porem cada quarto tem sua decoração diferenciada. Na varanda que fica voltada para o jardim, bancos e redes de madeira. Também tem uma churrasqueira equipada com pia e todos os acessórios necessários para o hospede poder usar. A agência e a recepção da pousada ficam lado a lado no mesmo espaço. Apagões gerais são constantes.
Se o que estávamos conhecendo já nos encantava os olhos, no terceiro dia do nosso FANPRESS, a emoção foi tomando conta. Entramos no mato literalmente e passamos o dia dentro d'água. Fiquei chocado, no bom sentido, tamanho a beleza. A diferença entre aqui e Bonito, no Mato Grosso do Sul, é grande. Bonito tem enfraestrutura, está ha alguns anos na frente, já nos atrativos de Bom Jardim é tudo artesanal, é aventura mesmo, rústico, meio que no improviso. Todavia à cidade está acordando para esta indústria fenomenal que é o turismo. O trade acordou e está movimentando tudo junto ao poder público. O ditado é mais do que verdadeiro: "A união faz a força" e dentro de alguns anos essa região será redescoberta pelos brasileiros assim como os estrangeiros que chegam às centenas.
A clareza das águas, a força das nascentes, a vibração do solo onde brotam as águas é fenomenal. Parece uma chaleira em ebulição, todavia em torno dos 22 a 24 graus centigrados. A diversidade de peixes impressionada e o cuidado que se está tendo nós dá a certeza que esse turismo sustentado dará frutos extremamente saborosos. As pousadas já estão se multiplicando. Falta muito para o ideal, por enquanto é remediável, mas a certeza que fica que dentro de alguns anos esse história melhorará exponencialmente.
Começamos pela visita e mergulho obrigatório no Recanto Ecológico Lagoa Azul. Um mergulho em duas partes: a primeira (30 minutos) é feita num aquário natural com 32 diferentes espécies de peixes (predominam as piraputangas, piaus e pacus); depois você percorre uma trilha de 180 mt que leva ao Rio Salobra, de águas claras, onde o mergulho (650 mt) segue de acordo com a correnteza.
Não esqueça de olhar para cima, para as árvores e veja os macacos-prego, nas árvores. Nos seguem todo o tempo. Logo em seguida fomos para o fenomenal Rio Triste que nos arrancou suspiros. De todos os peixes, começando pelo Dourado e terminando nas Arraias. O rio fica a 18 km do centro de Bom Jardim, na direção da Cachoeira Serra Azul. O almoço servido no local é coisa impensável. Pense numa comida preparada desde cedo em fogão a lenha. Pense num frango caipira, saladas ali da horta ao lado, sobremesas caseiras... Pensou bem? Não chegou nem perto. É de comer ajoelhado embaixo a mesa.
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Existem muitas lendas para o nome do rio, mas a mais correta foi contada pelo guia local, nascido e criado na região, filhos de pais e avós também nascidos na região. Segundo ele, há longos e longos anos existiam fazendeiros e vaqueiros. Filhos de fazendeiros só casavam com filhos (as) de fazendeiros, assim como filhos de vaqueiros só de casavam com filhos (as) de vaqueiros. Era uma tradição inquebrável. Até que um dia o filho de um fazendeiro se apaixonou por uma filha de um vaqueiro. O casal enfrentou a tudo e a todos. Fugiram, foram perseguidos, capturados e separados. Então quando conseguiram se aproximar novamente decidiram que como não podiam viver na terra juntos, viveriam então no além e combinaram se matar. Do dia combinado fugiram. Contaram até três para pularem abismo abaixo. Só ele se jogou, ela não teve coragem. A partir deste dia o rio ficou triste, passou a ser chamado de Rio Triste. Se é verdade eu não sei, mas o rio não tem nada de triste. Durante a flutuação no rio que tem um tom azulado e uma água extremamente transparente devido ao fundo de calcário, é possível observar uma fauna e flora absurdamente fenomenal. Para o passeio, o local fornece colete salva-vidas, máscara com snorkel e calçado adequado. A flutuação dura em média 1 hora e meia, e é necessário a presença de um guia.
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Dali seguimos para o Sesc Cachoeira Serra Azul. A cachoeira está dentro do terreno do Sesc Serra Azul, no município de Rosário Oeste. Para chegar à queda, você percorre cerca de 500 mt de trilha, sobe uma escadaria e desce outra. A água cai de uma altura superior a 50 mt em uma lagoa natural muito azul, com oito metros de profundidade.
A flutuação ali é feita com coletes salva-vidas e máscara. Impossível não cair n'água para um banho refrescante. Esse é um dos lugares que não podem faltar na tua lista do que conhecer nesta região. A sede do Sesc fica literalmente no meio do nada. E você se pergunta: “caraca, como encontraram algo aqui? Prepare-se para uma inesquecível surpresa. Logo de cara uma orquestra de araras nas palmeiras ao redor do imenso lago da fazenda.
Do outro lado, macacos saltam nos galhos das árvores e chegam bem perto. Pra chegar a cascata são 700 metros de trilha que seriam vencidos facilmente, se não fossem os 470 degraus da escadaria até a queda d’água.
A Cachoeira da Serra Azul é fenomenal e, como se não bastasse, a água que escorre da pedra ainda forma um lago azulado repleto de piraputangas, dourados, piaus e tantas outras espécies de peixe. À medida que o tempo avança, o lago parece ficar ainda mais azul. Um mergulho é fundamental. Não pense que é difícil subir os degraus porque não é. Moleza. E para descer você desce de tirolesa, caso queira. 90 km/h morro abaixo. A L U C I N A N T E e I M P E R D Í V E L. Nesse meio tempo, do nada caiu uma daquelas chuvas de louco, assim como chegou foi embora. Apenas atolamos o carro mas fomos socorridos em seguida por um trator. Retornamos a sede do SESC onde fomos recebidos para um lanche. Mais conversa, entrosamento e retornamos para mais um jantar pantaneiro.
No dia seguinte (4º dia) despertamos às 04:45 da manhã e às 05:30h já estávamos na estrada. Nosso destino foi a Chapada dos Guimarães que possui: 46 sítios arqueológicos; 02 sítios paleontológicos; 59 nascentes; 487 cachoeiras; 3.300 km² de Parque Nacional; 2.518 km² de Área de Proteção Ambiental; duas reservas estaduais; dois Parques Municipais; duas Estradas Parque; 157 km de paredões; 42 imóveis tombados pelo Iphan; 38 espécies endêmicas. O artesanato local é uma das referências na cidade, com vários artesãos locais que chegaram ou nasceram na cidade e, que ali, foram crescendo e vivendo do artesanato, que é exposto em praça pública de terça-feira a domingo para os habitantes e turistas. Existe um projeto de uma "Rua do Artesanato", que visa criar um local específico para os artesãos, mas nada projetado ainda.
Impossível não se admirar com a Cachoeira Véu de Noiva é um dos símbolos e cartão postal da Chapada dos Guimarães. São mais de 80 metros de queda formada pelo rio Coxipó. Foi reaberta para visitação em Julho/2009 e atualmente é controlada (100 pessoas por vez), de quarta a segunda-feira, das 9h às 16h. Das 09 h da manhã até às 17 horas não se precisa de guia. A partir deste horário a visitação é somente acompanhado desse profissional. São cerca de 500 metros de caminhada para contemplar o mirante da cachoeira. Antigamente o nome do local era 'Bocaina do Inferno', pois a cultura popular sempre classificava os locais: se fosse para baixo, era do inferno, do diabo; se fosse para cima, era de deus, divino. Assim, seu nome só foi trocado lá por 1928, quando o religioso, político e poeta, Dom Aquino Correa, fez um poema inspirado na beleza da Chapada, chamando-a Véu de Noiva. Desde então este nome tem se mantido e o local atrai milhares de turistas todos os anos para ver sua queda.
Em seguida, em 4x4 nos dirigimos a Cidade das Pedras, um dos lugares mais fantásticos da Chapada dos Guimarães, com paredões impressionantes com até 350 metros de desnível e uma paisagem inesquecível, com formações rochosas esculpidas pelo vento e pela chuva, lembrando ruínas de uma cidade, por isso ganhou o nome de cidade de pedras.
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Do alto vê-se bela paisagem, com os paredões habitados por aves como a arara vermelha e, em baixo, o vale onde nascem alguns dos córregos do parque, como o Mutuca e o rio Claro. Um lugar extremamente místico e com uma energia fora do comum. E mais incomum foi a foto que o grande amigo e fotógrafo Marcelo Piu fez.
Ao fazer uma selfie, disparou duas vezes seu celular. Ao mesmo tempo eu registrava com minha câmera ele fazendo essa selfie. A primeira foto dele foi normal, a segunda com uma impressionante ponte ligando de um lado ao outro dos paredões, lembrando de longe a ponte de São Francisco. Sem entender direito repediu mais duas fotos e a mesma coisa aconteceu. Ninguém entendeu ou tem alguma explicação para esse fato. Se ele liberar a foto eu posto. Até poderia ser uma montagem. Mas não foi pois eu estava lá registrando o momento. Todos estávamos e simplesmente não podíamos crer naquilo. Mistério !
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Hora do almoço e o destino foi à Pousada Penhasco, inaugurada em Julho de 1997, com o intuito de proporcionar lazer para todos da região Mato-grossense. Começou com 18 apartamentos e devido a demanda hoje, conta hoje com 54 apartamentos, uma estrutura com três salas de reuniões empresariais, restaurante com capacidade para 300 pessoas, três piscinas aquecidas, três piscinas temperatura normal, campo society, quadra de tênis, salão de jogos, entre outros atrativos. O nome Pousada Penhasco é proveniente da bela vista panorâmica que Deus nos proporciona, pois a propriedade termina em um Penhasco de 200 metros, o que é um dos maiores atrativos deste empreendimento. O ar é serrano, completamente diferente de Cuiabá. O local possui duas opções de lazer, a hospedagem e o day use, além de reuniões de empresas.
Depois de um farto almoço, pit stop obrigatório ao centro Histórico de Chapada dos Guimarães.
Uma cidade cheia de turistas e em torno da praça principal da cidade, em frente a igreja, dezenas de bancas de artesanato, além de inúmeras lojas. Muito movimentada. Na sequência seguimos para a Pousada Villa Guimarães onde ouvimos uma pequena palestra sobre os instrumentos de trabalho do pantaneiro, que lida com o gado e apresentação de uma dança região chamada Siriri, uma dança folclórica desta região e faz parte das festas tradicionais e festejos religiosos. A dança lembra as brincadeiras indígenas, com ritmo e expressão hispano-lusitana. Pode ser comparado com o fandango do litoral brasileiro. A música fala das coisas da vida de forma simples e alegre. Como instrumentos musicais, acompanham a viola de cocho, o cracacha (ganzá) e o mocho ou tamboril....
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A origem do termo siriri é incerta. Para alguns estudiosos vem da palavra otiriri que designa um entremez do século XVIII, em Portugal. Outros acreditam expressar um tipo de cupins de asas. A expressão corporal e a coreografia transmitem o respeito e o culto à amizade, por isso é conhecido como dança mensagem. Ela é dançada com vários passos, como o dos homens colocarem os braços nas costas enquanto as mulheres mexem sua saia. Há vários outros movimentos como o de que eles parecem estar brincando. É praticada por crianças, homens e mulheres em Mato Grosso, principalmente nas cidades e na zona rural da Região Metropolitana de Cuiabá (caracterizada por 111 municípios: Cuiabá, Várzea Grande, Nossa Senhora do Livramento, Poconé, Santo Antônio de Leverger, Barão de Melgaço, Acorizal, Rosário Oeste, Barra do Bugres, Jangada, Nobres, Chapada dos Guimarães, Nova Brasilândia e Tangará da Serra, além do Pantanal norte. Mato Grosso do Sul: cidades do Pantanal Sul: Corumbá, Aquidauana e Miranda. Após tudo isso um lanche caprichado oferecido pela pousada e o trade local.
Final de tarde, pé na estrada. Nosso destino foi Jaciara. Hospedei-me no Hotel Taba. É o hotel mais reconhecido no setor na cidade e destaca-se como o elegante, com grande qualidade na hospitalidade. Com mais de 20 anos de atendimento ao cliente, o Taba continua a ser sinônimo de hotel por causa do diferencial inovador no quesito estadia, comodidade e serviços. Não espere encontrar luxo, mas conforto. Escolha os apartamentos de fundo, pois o ponto negativo é que ele fica de frente para a BR e em frente a uma lombada. Todos os caminhões fazem aquele barulhão dos freios a ar. Alguns só percebem a lombada em cima dela e metem o pé no freio. Um tormento. Peça a comida no quarto, mas dessa até o restaurante para buscá-la, pois só para entregá-la cobram R$ 10,00 de taxa. Me senti no Holiday Inn em São Paulo, que abusa nesta taxa desleal. No mais o Taba dispõe de 49 suítes, com ar condicionado, televisão, frigobar e telefone, além de bar e restaurante, área de lazer com um belo jardim, estacionamento gratuito e privativo para hospedes, apartamentos adaptados para portadores de necessidades especiais, café da manhã, incluso na diária internet Wireless em todos os aptos, lentíssima, a recepção é até às 23 horas, depois é só um guarda (vigia) que atende o telefone. Ninguém mais na recepção, traslado para o Balneário Thermas Cachoeira da Fumaça, suíte nupcial, lavanderia, ...
Segundo informações a cidade já era habitada há muitos anos, conforme mostram inscrições rupestres encontradas em grutas do município. Os primeiros povos conhecidos a ali habitarem foram os índios bororós. Em 1877, chegaram os primeiros colonizadores não índios, que, de forma lenta e desordenada, colonizaram a região. Em 1947, empresários adquiriram terras do governo com o compromisso de ocuparem-nas. Assim, surgiu a CIPA - Colonizadora Industrial, Pastoril e Agrícola Ltda. Os primeiros colonos chegaram dois anos mais tarde, em 1949, quando foram plantadas as primeiras lavouras. Logo foram chegando outros colonos, formando vários núcleos colonizadores. Em 1950, foi elaborado o projeto de urbanização da futura cidade de Jaciara. O nome Jaciara foi extraído do texto "Vitória Régia" contido na obra "Lenda da Índia Jaciara, a Senhora da Lua", do escritor Humberto de Campos. O nome tem origem na língua tupi antiga e significa "senhora da lua". Em 1958, o então governador João Ponce de Arruda sancionou a Lei 1 188, criando o Município de Jaciara.
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Acordamos não tão cedo e o destino foi o famoso Parque Cachoeira da Fumaça localizado a oito km do centro urbano da cidade está o famoso Parque Cachoeira da Fumaça. Espetacular pra dizer a verdade. Trata-se de um resort que oferece ótima estrutura para quem quer curtir o que há de melhor na região. O Balneário Thermas Cachoeira da Fumaça é um lugar para se divertir, aventurar, relaxar, descansar e renovar as energias. Seu diferencial é a infra-estrutura para receber bem o turista. O paisagismo foi desenvolvido buscando preservar a beleza natural da região, onde você tem o privilégio de entrar em harmonia com a natureza. O dia pode começar com caminhadas pelas trilhas do Balneário, que o leva a conhecer alguns pontos turísticos do local, como por exemplo, a Cachoeira dos Namorados, a Cachoeira dos Hippies e a Gruta de Pedras, pois com sua localização privilegiada facilita o acesso aos vários outros pontos turísticos do município. Cortado pelo Córrego do Engano, o Balneário possui uma vasta estrutura de lazer com: Piscinas de águas naturais e correntes, quiosque com televisão, vestiários com duchas, redário para descanso, acesso às mais belas cachoeiras, piscinas infantis cobertas, play-ground infantil, loja de souvenir, toboágua, amplo estacionamento bar e restaurante. Em parceria com o Taba Hotel, oferecem uma moderna e eficiente infra-estrutura que permite acomodar todos os seus clientes com conforto e segurança.
Para mim hoje foi o melhor dia do nosso FANPRES por conta das diversões. Não que os outros dias fossem ruins, pelo contrário, mas mergulhar, contemplar a natureza é uma coisa particular e que cada um tem a sua maneira de saborear esse encontro intimo consigo mesmo. Hoje todavia, todos jogamos no mesmo time, todo tivemos que remar muito, gritar muito e rir muito uns dos outros. Tudo isso por conta do rafting dos feras do Nativão, que possuem raízes na aventura. O principal objetivo deles é o eco-turismo e o turismo de aventura, e proporcionar a você, amante da natureza, a maior aventura da sua vida, no coração do Brasil, em pleno cerrado Matogrossense. Além de abordar o turismo, chamam a atenção da necessidade urgente de preservação da natureza, uma vez que a conservação do eco-sistema está ligada diretamente a própria perpetuação do homem. Localizada nas redondezas do Rio Tenente Amaral no município de Jaciara, a base operacional da NATIVÃO RAIZES NA AVENTURA, se localiza na Estrada Parque Cachoeira da Fumaça, Km 07. Pode, aliás, encare essa aventura sem medo pois eles sabem muito bem do que fazem e a segurança é levada muitíssimo a sério, tanto que a certificação deles para este esporte serviu como base no Brasil para quem pretende prestar este serviço. Simplesmente espetacular e as fotos mostram mais do que simples palavras. Isso tudo pela manhã.
Descemos o rio Tenente Amaral, desbravando corredeiras em bote inflável, num percurso de aproximadamente 3 km. Neste pacote está incluído transporte do Balneário Thermas até a Cachoeira da Fumaça, trilha Cachoeira da Fumaça, Trilha dos Hippes, Safty (Caiaque de Segurança), equipamentos segurança (colete e capacete) taxa de visitação e seguro individual. Hoje o custo é de R$ 85,00 por pessoa. Valor este que vale a pena. Para realização da atividade é obrigatório o uso do calçado fechado. Use roupas leves, protetor solar e repelente. O Balneário Cachoeira da Fumaça esta aberto ao público de Terça a Sexta-feira das 7:00h as 17:30h. Sábado, Domingo e feriados das 7:00h as 19:00. As fotos do Rafting foram gentilmente cedidas pela super equipe do Nativão. O fotógrafo seguia a frente do grupo, de caiaque, parando em pontos estratégicos. O cara é muito bom ! Meus agradecimentos.
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Depois desta fantástica aventura retornamos ao parque para um grande almoço. Tem de tudo e para todos os gostos. Já às 15 horas devidamente "abastecidos", encaramos um tremendo RAPEL, descendo quedas d’água, seguindo ou não o curso d’água, usando técnicas verticais, no canal da Cachoeira da Fumaça, com altura de 27 metros. Espetacular de novo. Esta aventura tem o custo de R$ 100,00 que vale o preço e, só rola com no mínimo quatro pessoas.
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No final da tarde retornamos a Cuiabá, para o Paiaguás Palace Hotel, local da nossa primeira noite em Cuiabá, localizado no Bosque da Saúde e fica próximo aos mais importantes órgãos públicos da capital, além de excelentes bares e centros comerciais. O hotel possui 262 apartamentos confortáveis, com ar-condicionado, TV a cabo, frigobar e mesa de trabalho. O hotel procura enquadrar-se em suas preferências e, por isso, dispõe também de acomodações conjugadas, adaptadas para portadores de necessidades especiais. Room service 24h, e uma estrutura completa de lazer, com piscina, churrasqueira, sala de brinquedos e sala de fitness. Também está preparado para convenções, com 10 salas, sendo seis novas, para eventos, reunião, palestra e confraternização. O espaço comporta até 200 pessoas, e possui infra-estrutura e serviços de alimentação e bebidas personalizados. Você tem internet gratuita com velocidade compartilhada ou paga com muito mais qualidade. A escolha é tua.
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Neste 6º dia de Fanpress data da abertura da temporada de turismo em Mato Grosso, começamos o dia fazendo um pequeno city tour por Cuiabá, fundada em 1719 por Paschoal Moreira Cabral e descoberta por Miguel Sutil ,ambos bandeirantes nascidos na cidade de Sorocaba-SP,ficou praticamente estagnada desde o fim das jazidas de ouro até o início do século XX.
Desde então, apresentou um crescimento populacional acima da média nacional, atingindo seu auge nas décadas de 1970 e 1980. Nos últimos 15 anos, o Crescimento diminuiu, acompanhando a queda que ocorreu na maior parte do país. Hoje, além das funções político-administrativas, é o principal polo industrial, comercial e de serviços do estado. É conhecida como "cidade verde", por causa da grande arborização. Situa-se na margem esquerda do rio de mesmo nome e forma uma conurbação com o município vizinho, Várzea Grande.
Segundo as estimativas de 2014 feitas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, a população de Cuiabá é de 575 480 habitantes, enquanto sua região metropolitana possui 863 509 habitantes e o colar metropolitano quase 1 milhão; sua mesorregião possui 1 100 512 habitantes, o que faz de Cuiabá uma pequena metrópole no centro da América do Sul. A cidade foi umas das 12 sedes da Copa do Mundo FIFA de 2014, representando o Pantanal (a cidade se situa a cerca de 100 quilômetros da região pantaneira). Dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior demonstram que o saldo da balança comercial mato-grossense foi o quarto maior do país, superado apenas por Minas Gerais (6,650 bilhões de dólares estadunidenses), Rio de Janeiro (4,980 bilhões de dólares estadunidenses) e Pará (3,858 bilhões de dólares estadunidenses).
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A cidade é extremamente acolhedora e pudemos em pouco tempo vislumbrar algumas das suas belezas. O que mais me chamou a atenção foi a Casa do Artesão e seu museu. Tudo em um só lugar, e niNguém do grupo saiu de lá sem levar pelo menos uma lembrança. Realmente vale a visita.
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Mas o ponto forte do dia foi a abertura 2015 da Temporada de Turismo do estado, com o lançamento da Expotur que reuniu diversos representantes do setor, empresários, prefeitos, secretários e visitantes. A abertura teve como destaque apresentações culturais e exposições dos potenciais turísticos do Estado. “Podemos dizer que este é Momento de transformação no setor do turismo, principalmente no sentido de valorizar o que temos de mais belo. Cada município tem manifestado uma participação efetiva e pretendemos fazer muito mais”, afirmou o secretário municipal de Cultura, Esporte e Turismo, Alberto Machado.
Representando o governador Pedro Taques, o secretário Estadual de Desenvolvimento Econômico, Seneri Paludo, reforçou o compromisso do governo com o desenvolvimento do turismo. “Há 6 seis anos este evento não era realizado. O governo deu total apoio e a ideia é retomar mais projetos neste sentido, dar mais voz e marcar a simbologia do ato”, ressaltou Seneri.
As características de 14 municípios foram expostas em estandes, entre eles o da Prefeitura de Cuiabá. No local os visitantes puderam conhecer um pouco da culinária, dança, turismo e ações desenvolvidas na Capital. Durante o evento também foram apresentadas manifestações culturais como a dança dos mascarados, do município de Poconé, confecção de artesanato e culinária típica de cada região. “Se preocupar mais com turismo também é uma forma de demostrar como cada cidade pode ganhar mais e melhorar a vida de todos. Eu já abracei as quadras e atualmente estou abraçando o turismo. Em Mato Grosso há muitas riquezas naturais que merecem ser reconhecidas internacionalmente”, destacou o ex-jogador de Vôlei, Gilberto Amauri de Godoy Filho, o “Giba”.
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O evento segue até esta terça-feira (19), no Hotel Fazenda Mato Grosso e é realizado em parceria pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec) e trade turístico. Antes da abertura oficial, porém, ao longo do dia, foram realizados congresso, seminário e reuniões voltados a discutir assuntos ligados ao tema, “Mato Grosso, Desenvolvimento Sustentável e Sustentabilidade do Turismo”. “O turismo é um vetor de desenvolvimento social e econômico e por ter consciência da sua importância, o governador Pedro Taques determinou a realização de ações para fomentar essa atividade”, afirmou o secretário da Sedec, Seneri Paludo. O evento contou com a participação de 14 municípios que estão expondo produtos turísticos, gastronomia, artesanato e danças típicas.
O objetivo é fomentar negócios entre operadores hotéis, resorts, companhias aéreas e setores público e privado. Os demais municípios que não possuem local próprio para expor também estarão presentes no espaço reservado à Associação dos Municípios com Potencial Turístico (Amptur). “Pensamos na abertura da temporada turística como um evento de apenas um dia com poucas Programações, além do Fampress, para retomar o fomento ao setor. Mas despertamos o interesse de vários segmentos, inclusive em nível nacional, e muitos quiseram inserir seus encontros na programação”, afirmou o secretário-adjunto de Turismo da Sedec, Luis Carlos Nigro.
Enfim, foram seis dias intensos onde pude vislumbrar pelo menos um pouco, um pouco mesmo da grandeza desse estado gigante. Fiz e encontrei grandes amigos. Aquela galera do Rafting Nativão de Jaciara e do Parque Thermal são lugares e pessoas que merecem a visita quantas vezes forem necessárias. Chapada dos Guimarães, Pantanal, Nobres e seus encantos... enfim, Mato Grosso, um estado que não é só do Brasil, mas um patrimônio mundial por sua diversidade inquestionável de belezas, cores, sabores, temperos e uma gente pra lá de acolhedora.
Obrigado pelos ensinamentos, pelo abraço fraterno, pela acolhida, levo daqui grandes lembranças e mais de duas mil fotos, dessas, algumas centenas divido com todos, as demais vão para os demais veículos de comunicação que entraram comigo neste espetacular FANPRESS. Até breve Mato Grosso !
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