segunda-feira, 12 de março de 2018

SEMANA SANTA EM AYACUCHO, A MECA DOS ANDES NO PERU

SEMANA SANTA EM AYACUCHO, A MECA DOS ANDES NO PERU


Todos os anos, milhares de turistas e fiéis católicos aproveitam o feriado da Semana Santa para visitar Ayacucho, no Peru, única por sua festa religiosa, gastronomia e artesanato.

Retábulo de Ayacucho é destaque do artesanato peruano. Foto: Divulgação/PROMPERÚ

Recomenda-se participar da Semana Santa de Ayacucho, no Peru, pelo menos uma vez na vida, pois trata-se de uma das manifestações religiosas mais emblemáticas dos Andes. No Peru, sua fama vai longe, por ser a festa ideal para jovens que procuram sair da rotina nos dias do feriado santo e que são movidos pela impressionante manifestação de devoção, simbolizada por uma majestosa caminhada piramidal de mais de 10 metros de altura, iluminada por 3 mil velas, e que é apreciada em todo o seu esplendor ao amanhecer no Domingo de Páscoa.


Ayacucho, mais conhecida como "Cidade das Igrejas" e a "Capital da Arte Popular e do Artesanato do Peru", está a 45 minutos de avião de Lima. Por esses dias, a cidade se prepara para as celebrações da Semana Santa, uma das festas religiosas mais importantes do Peru, e uma excelente oportunidade para conhecer a cidade.


São 10 dias de atividades alegóricas que começam no Domingo de Ramos e terminam no Domingo da Ressurreição. Durante esses dias, a população e os turistas participam de cerimônias e procissões religiosas, bem como de atividades culturais, artísticas e gastronômicas.

Plaza Mayor

Seu encanto colonial e suas atrações naturais e históricas fazem de Ayacucho uma cidade perfeita para passear e conhecer a pé. A Plaza Mayor, no centro da cidade, é uma das maiores e mais elegantes do Peru, e é cercada por edificações dos séculos XVI e XVII que se caracterizam por seus portais de pedra, seus pilares com balaústres e tetos com telhas de argila vermelha. Pela região se encontram casarões revestidos de cal ou com pedra branca exposta, além das sedes do Município, Prefeitura, Tribunal Superior de Justiça e a Universidade Nacional de Huamanga.


Entre as 33 igrejas de arquitetura colonial que possui, Ayacucho apresenta uma rota imperdível para visitar oito delas, começando pela Catedral, localizada na Plaza Mayor, e continuando pelos templos de Santo Domingo, Santa Teresa, Santa Clara de Asís, Companhia de Jesús, Santa Ana, San Francisco de Asís e San Agustín. Consagrada à Virgen de las Nieves, a Catedral foi construída no século XVII e seu estilo mestiço combina elementos renascentistas e barrocos. A sobriedade de sua fachada contrasta com a riqueza do interior e de seus dez retábulos banhados a ouro.

Arte popular


Ayacucho é terra de artistas e artesãos. Bastante conhecidos, os retábulos de Ayacucho são caixas em forma de casa com duas portas que abrem e fecham, que mostram em seu interior as cenas da vida andina, e que nos últimos anos vem representando diferentes temas.



Outra joia do artesanato peruano são as mesas de Sarhua, feitas no distrito ayacuchano homônimo. São peças de madeira que servem de tela às histórias contadas pelos mestres artesãos, que dão continuidade ao legado pré-hispânico.


Outras expressões artísticas são os tecidos em telar, cerâmicas, esculturas feitas em pedra de Huamanga e os trabalhos em estanho, prata e filigrana. O bairro de Santa Ana concentra a maior quantidade de galerias de arte e oficinas de artesanato de Ayacucho.


A meia hora do centro da cidade há lugares históricos grandiosos imperdíveis. Entre eles está o complexo arqueológico pré-Inca de Wari, de 400 hectares, que em algum momento da história abrigava 40 mil pessoas. Outra parada obrigatória é a pitoresca cidade de Quinua. Ali se pode aproveitar para comprar o melhor do artesanato de Ayacucho. A 10 minutos de caminhada chega-se ao campo que foi o cenário da famosa batalha de Ayacucho, o último confronto entre as forças coloniais e independentes sul-americanas (9 de dezembro de 1824), e onde vários monumentos foram erguidos, sendo o de maior destaque um grande obelisco de 44 metros, em homenagem aos heróis caídos.


A gastronomia local também não fica atrás. Destacam-se a Puca Picante, um ensopado de batatas com amendoim torrado. O prato tradicional da Páscoa é o Chorizo Ayacuchano, preparado com carne de porco moída - símbolo de abundância e que pode ser provado em feiras gastronômicas e restaurantes da região.



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sábado, 10 de março de 2018

MOUNTAIN DO USHUAIA – O DESAFIO DA NEVE NO FIM DO MUNDO

MOUNTAIN DO USHUAIA – O DESAFIO DA NEVE NO FIM DO MUNDO



Você já fez tua inscrição? Preste atenção: Trata-se de um destino inusitado, na cidade mais astral do planeta, na melhor estação de esqui da América Latina, durante os melhor melhor mês de neve, isto é, esportes de inverno… Portanto unindo lazer, férias, esportes no melhor lugar do mundo. Fazendo tua inscrição agora e reservando voos e hotéis, vais ganhar pelo menos 40% ou mais de vantagem nos preços. 


Cilene de Faro – O hotel dos brasileiros em Ushuaia


Esse é o cenário onde você poderá esquiar, correr, desfrutar das estações invernais, aventurar-se de 4×4 ou com os trenós puxados por Huskyes Siberianos. Faça do Mountain Do as tuas férias perfeitas.



sexta-feira, 9 de março de 2018

BALNEÁRIO PIÇARRAS – A NAMORADA DO ATLÂNTICO NA COSTA VERDE MAR – SC

BALNEÁRIO PIÇARRAS – A NAMORADA DO ATLÂNTICO NA COSTA VERDE MAR – SC

Antes de mais nada, Balneário Piçarras irá te surpreender pela sua tranquilidade, gastronomia, lazer, mar esmeralda e repito, muita tranquilidade. Uma praia de águas calmas e quentes onde impera o ritmo familiar, pé na areia, sem prédios que tirem o sol da areia da praia e onde praticamente todo mundo se conhece mesmo em alta temporada.

Balneário-vedete dos anos 70, o balneário é chamado  praia de elite. O carinhoso título de “Namorada do Atlântico” também ajuda a provar que não é por acaso. Também foi considerada em 2001 a “Capital Brasileira do Jet Ski”.

Situado no litoral norte de Santa Catarina, as margens da BR-101, a 110 quilômetros da capital Florianópolis, Piçarras surgiu da vocação natural que o povo português tem pela pesca. Na segunda metade do século XVIII, pescadores de origem portuguesa, a partir de São Francisco do Sul, descem a costa em busca de baleias. Alguns desses desbravadores se fixam no pedaço de terra do litoral catarinense que mais avança pelo mar, ao qual chamam Ponta do Itapocorói, núcleo inicial do município de Piçarras.

Na Ponta do Itapocorói os pescadores de baleia fundam uma armação de baleias, a armação do Itapocorói, e aos poucos moradores que já se espalham ao longo da costa passam a ser visitados com mais frequência por comerciantes do Rio de Janeiro.

Com a extinção progressiva da baleia, muda o panorama econômico e político da região e os distritos em torno de Armação vão aos poucos se emancipando.

Em 2005, a população decidiu, por meio de um plebiscito, acrescentar o termo “balneário” ao nome da cidade, o que, de acordo com os defensores da proposta, aumentaria a visibilidade turística da cidade. O que de fato aconteceu e hoje o balneário, através de sua Secretaria de Turismo tem participado ativamente nas principais feiras de turismo nacionais e internacionais. Atualmente a Secretária de Turismo é a atuante Susan Correa. No censo de 2013, a população era de 19.329 habitantes e durante a temporada de verão chega a receber mais de 100 mil turistas, que vêm em busca da combinação harmoniosa da mata atlântica, com o mar e o rio que corta a cidade (Rio Piçarras).

Hoje, em plenas Águas de Março a cidade está repleta de argentinos, principalmente no Hotel Imperador Turismo Hotel (http://imperadorturismohotel.com.br/), o melhor e o único em toda a orla do balneário. Da tua janela você tem uma visão única e privilegiada.  Esportes náuticos, pesca e passeios de barco, além do ótimo mar para banho e completa infraestrutura são os atrativos do município.

Antes mesmos de fazer o check in ho hotel chamou-se a atenção as placas, a margem da BR 101 mapara o Museu Oceanográfico da Univali – Unversidade do Vale do Itajaí. Como estava no caminho foi a primeira parada surpreendente. Trata-se do maior museu oceanográfico da América Latina. Sinceramente eu não sabia desse museu e a surpresa maior foi poder admirar tanta coisa num acervo impressionante que vale a visita. Mas dedique pelo menos três horas no mínimo para conhecer essa fantástica atração do Balneário de Piçarras.

O Museu Oceanográfico Univali (MOVI), foi criado em 1987 e está entre os quatro principais acervos de história natural do Brasil, sendo que na temática oceanográfica é o maior da América Latina. Tem como objetivo desenvolver coleções de referência que representem o maior número de espécies marinhas, possibilitando pesquisas taxonômicas e biogeográficas e com isso buscando representar o conjunto da biodiversidade do litoral brasileiro. Além disso, objetiva divulgar e expor as características do nosso patrimônio biológico marinho para a educação e para o deleite do público que nos visita, promovendo a Fundação Universidade do Vale do Itajaí.

O Museu faz parte do Conselho Internacional de Museus (ICOM) junto aos museus de história natural (NATHIST), desde 1994, e seu sistema de curadoria adota os critérios éticos e técnicos estipulados por este conselho, como o Código de Deontologia do ICOM (2002).  É cadastrado junto ao Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM), órgão federal que regula e orienta as ações museais no país, e considerado “Coleção de Excelência” pelo CNPq e “Instituição de Referência” pela CAPES, indicado para trabalhos de pós graduação em nível de pós doutorado.

Para você ter uma pequena ideia, o museu possui:

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a maior coleção privada de tubarões e raias do mundo (9.900 espécimes);

a maior coleção de tartarugas marinhas da América do Sul (400 espécimes);

a maior coleção de mamíferos marinhos do Brasil (600 espécimes);

a segunda maior coleção de aves marinhas do Brasil (650 espécimes)

a maior coleção de peixes marinhos do sul do Brasil (7.300 espécimes);

a maior coleção de invertebrados marinhos do sul do Brasil (8.000 espécimes);

a maior coleção de conchas do Brasil e segunda da América Latina (90.000 espécimes).

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Vale comentar que os museus de história natural, categoria onde se enquadram os museus oceanográficos, levam décadas para serem formados, ao contrário dos demais tipos de museus. A grande dificuldade se dá pelo fato de que seus acervos não são comerciais. Não há baleias à venda nem espécies raras de tubarões no mercado, o que os difere substancialmente dos museus históricos, de arte ou de outros temas específicos onde há um mercado estabelecido para a aquisição de acervos. Portanto, o crescimento de um acervo oceanográfico está sujeito a um grande esforço de campo (percorrendo grandes distâncias pela costa do litoral) associado a ocorrências raras e inusitadas que se dão ao longo do tempo.

Foto: ND

De uma forma geral os museus de história natural surgem de uma grande coleção particular que posteriormente é institucionalizada e com isso recebe um impulso que resulta no nascimento de um museu propriamente dito. Este processo leva geralmente entre 30 e 50 anos em qualquer lugar do mundo e foi o caso dos museus atualmente estabelecidos no Brasil e particularmente do MOVI. O MOVI não fugiu a regra e tudo começou com o sonho de um idealista de apenas cinco anos de idade, Jules Marcelo Rosa Soto. Jules concretizou no Museu Oceanográfico da Univali sua fixação pela vida marinha. Colecionador nato desde que catou a primeira conchinha à beira-mar, ele é um dedicado pesquisador que agora vê seu sonho tomando cada vez mais forma. Esse gaúcho de Caxias do Sul vem pautando a vida em torno das coleções. “Rato de museu” assumido, desde a adolescência Soto se dedicava à leitura e ao aprofundamento dos conhecimentos sobre a vida marinha. “Mesmo durante o ensino médio, eu convivia muito com alunos de pós-graduação e era frequentador assíduo do Museu Anchieta, em Porto Alegre. Admirava o trabalho dos cientistas Carlos de Paula Couto e Jeter Bertoletti” (Couto, 1910/1982, foi um dos maiores paleontólogos do país; Jeter Jorge Bertoletti é biólogo e museologista, fundador e diretor do Museu de Ciências e Tecnologia da PUC-RS).

Desde que chegou à Univali, Soto não parou de trabalhar no Museu Oceanográfico. Em princípio, funcionando como apoio para a faculdade de oceanografia, a ideia de transformá-lo em museu aberto ao público veio em 2002, com a abertura do campus de Piçarras. Em 2008 começou, efetivamente, a transformação do prédio em sede do museu.  Naturalmente, ele foi nomeado curador e passou a ocupar uma sala no térreo. Num passeio pelas salas ainda em fase de acabamento, é fácil constatar o orgulho do colecionador, que traz nos olhos o brilho intenso da satisfação ao ver o sonho realizado. E não é só o Museu Oceanográfico: em Piçarras mesmo, no Centro Cultural, logo na entrada da cidade, está outra das coleções de Jules, com objetos referentes a Copas do Mundo. As coleções do Museu Oceanográfico Univali são compostas essencialmente por espécies marinhas, incluindo as de ambientes costeiros, pelágicos, de oceano profundo e ilhas oceânicas. A maior parte do material colecionado é representativo da fauna brasileira, especialmente da Região Sul. Alguns lotes coletados fora do Brasil foram permutados ou doados por outras instituições.

As coleções estão abertas a especialistas que queiram examinar espécimes diretamente no museu ou em suas respectivas instituições, através de empréstimos (exceto holótipos). Estamos também abertos a propostas de permutas ou doações de material. As salas de coleções e o laboratório são mantidas no quarto andar do prédio sendo que as coleções estão separadas em duas seções (invertebrados e vertebrados). As coleções foram divididas por sala de acordo com o grupo taxonômico e pelo tipo de armazenamento (líquido ou seco). Agradeço ao caríssimo confrade Romulo Porthos, que me acompanhou nessa visita guiada. Só no final foi saber que ele era jornalista pois tinha a certeza absoluta que era um biólogo/oceanógrafo, de tanto que ele sabia sobre esse assunto. Para ver todas as fotos clique aqui.

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A noite a melhor dica (sexta-feira) é degustar as delícias do Restaurante da Rua da Praia, da conceituada Chef Erenice Munhoz Garbe. Nessa dia ela costuma brindar seus clientes com noites temáticas. Tive a sorte de provar toda a colunária italiana. De tão bom voltei no dia seguinte para provar seu famoso Polvo a Espanhola. No sá é dia da melhor feijoada da Costa Verde Mar.

No dia seguinte, sábado, após o café da manhã, distante 100 metros a direita do hotel, tem uma feira tradicional de artesanatos. Vale o passeio e os turistas fazem a festa.

Seguindo em frente o destino era o atracadouro para embarque no Capitão Gato Escuna Pirata (http://www.escunapirata.com.br/home.asp) com destino a Ilha Feia, que de feia não tem nada, para banhos e mergulhos. As melhores aventuras você encontra nesse passeio com a turma do Capitão Gato e do Comandante João Adão. São inúmeras opções para você curtir momentos inesquecíveis. E o melhor, tudo isso é o atendimento personalizado que cuida de todos os detalhes do passeio.

O passeio sai da ponte do rio Piçarras, passando pela orla das praias de Penha e Balneário Piçarras, indo até a Ilha Feia, onde se avista a Caverna do Diabo. Do lado oposto da caverna está o Porto da Roça, lugar de parada de 30 minutos para um banho em que as crianças e adultos se divertem com escorregador (o passeio é monitorado por salva-vidas profissionais). Durante a alta temporada são disponibilizamos cinco horários sendo 9:00, 10:45, 14:30, 16:00 e 17:30 todos os dias até o carnaval.



Na baixa temporada os passeios acontecem as sextas, sábados, domingos e segundas, com saídas às 10:45hrs – 14:30hrs – 16:00hrs, parando somente de 22 de maio a 21 de julho por se tratar de parada para revisão anual e reformas da embarcação. Uma excelente opção de passeio. Crianças de até 05 (cinco) anos não pagam, adultos somente R$ 40,00. Imperdível. Para ver todas as fotos clique aqui.

O horário escolhido foi das 10:45hs. Retornamos ao porto às 12:30hs e seguimos para o almoço no restaurante mais tradicional do balneário, citado acima, (https://www.facebook.com/RuadaPraiaBarERestaurante/), ponto de referência, pé na areia, de frente para o mar. Com um ótimo atendimento, e uma equipe de cozinha especializada, o Rua da Praia conquista o cliente com um só prato.

Depois de tudo isso a melhor opção era voltar para desfrutar das comodidades do hotel. São 92 apartamentos e suítes confortavelmente equipados com ar condicionado, televisão, frigobar, telefone com discagem direta e internet wireless gratuito. Tudo sob medida para quem quer aliar diversão e descanso com o máximo de qualidade. Para nossa comodidade, oferecem uma completa infraestrutura de praia com cadeiras, guarda-sol, mesa e toalhas de praia, tudo para que possamos desfrutar o melhor do Balneário Piçarras. Vale lembrar que além de todo o litoral e demais opções de lazer, você estará muito próximo do maior centro de lazer da América Latina: Parque Beto Carrero World.

Sábado a noite, para o jantar, a melhor dica é a alta gastronomia da melhor risotteria da região, comandada pela Chef Vanessa Vagnotti, a única representante de Santa Catarina no reality culinário MasterChef Brasil. Vanessa Vagnotti é do Espírito Santo, mas mora em Balneário Piçarras, há 11 anos. Aos 46 anos, ela fez Paola Carosella chorar quando entregou à chef argentina um véu com a bandeira do Brasil, no começo do programa. Você tem que ir. Nota 10 com louvor

Esses foram apenas apenas dois dias em Balneário Piçarras, pois domingo, depois de uma manhã belíssima de praia, hora de fazer as malas e voltar pra casa, com a nítida certeza que Balneário Piçarras não é só isso e tem muito, mais muito mais a oferecer. Voltarei se a menor dúvida. Uma grata surpresa e uma imensa satisfação.

#balneáriopiçarras

#costaverdemar

terça-feira, 6 de março de 2018

TURISMO ON LINE: VIAJAR PARA O EXTERIOR CONTINUA SENDO MUITO MAIS C...

TURISMO ON LINE: VIAJAR PARA O EXTERIOR CONTINUA SENDO MUITO MAIS C...: VIAJAR PARA O EXTERIOR CONTINUA SENDO MUITO MAIS CONVIDATIVO Segundo os dados divulgados neta última segunda-feira, 26, os gastos de...

domingo, 4 de março de 2018

PERU LEVA DESTAQUES DO TURISMO E RICA GASTRONOMIA PARA UGART 2018

PERU LEVA DESTAQUES DO TURISMO E RICA GASTRONOMIA PARA UGART 2018

Turismo de luxo e aventura integram passeio para conhecer o Candelabro de Paracas (ICA). Foto: Marco Garro

País participa pelo segundo ano consecutivo da 33ª Feira de Negócios Turísticos da UGART/BRAZTOA como expositor e reforça a promoção do destino através dos pacotes turísticos oferecidos por empresas associadas das duas entidades, sediadas na região Sul do Brasil. Foi realizada, na última sexta-feira (02/03), a capacitação "Peru Fascinante - Novidades e Segmento Luxo", para mais de 200 agências de viagens. Além do destaque para o turismo, uma aula de culinária peruana com degustação será oferecida na área de convivência da feira, com o chef peruano Luiz Yagui, do restaurante Zero Sen, de Porto Alegre. 

Milagros Ochoa de Koepke e Roque Della-Méa

Dando continuidade às ações de promoção do Peru na região Sul do país, considerada uma das mais fortes em potencial turístico para o Peru, o país participou pelo segundo ano consecutivo da 33ª Feira de Negócios Turísticos da UGART/BRAZTOA, realizada nos dias 02 e 03 de março de 2018, em Porto Alegre (RS). Além de participar como expositor, com um stand institucional, foi realizada capacitação "Peru Fascinante - Novidades e Segmento Luxo", para mais de 200 agências de viagens. A apresentação foi feita pela diretora de Turismo do Escritório Comercial do Peru no Brasil, Milagros Ochoa, no auditório da feira.

Milagros Ochoa de Koepke,  chef Luis Yagui e Ariadne Pereira

Além do destaque para o turismo, uma aula de culinária peruana com degustação foi oferecida na área de convivência da feira, com o chef peruano Luiz Yagui, do restaurante Zero Sen, de Porto Alegre. A partir das 17h, aconteceu a aula de Ceviche clássico, e na sequência, de Pisco Sour. Além de aprender a fazer o prato e drink icônicos da culinária do Peru, os participantes puderam provar as iguarias.

Ariadne Pereira

Dos estados emissores do Brasil ao Peru, o Rio Grande do Sul representa 8%, registrando crescimento significativo em sua participação, que em 2013 era de 5%. São mais de 10 operadoras de turismo associadas à UGART, que comercializam o destino Peru e participam da Peru Week desde 2014. Além disso, outras operadoras associadas à BRAZTOA e que vendem o destino Peru também estiveram como expositoras na feira da UGART, fortalecendo ainda mais a divulgação do destino através dos pacotes turísticos pra o Peru, com roteiros para Lima, Paracas, Cusco, Puno e Arequipa, destacando os segmentos de Luxo, Gastronomia e Turismo de Aventura.

Além de promover o país, o Escritório Comercial do Peru no Brasil, em coordenação com a PROMPERÚ (Comissão de Promoção do Peru para a Exportação e o Turismo), tem incrementado o relacionamento com os profissionais do trade turístico dos estados do Sul do Brasil para promover também a conectividade aérea Porto Alegre-Lima, que conta atualmente com voos diários da companhia Avianca. No total, são 56 voos diretos semanais ligando o Brasil ao Peru, partindo de São Paulo (33 voos), Rio de Janeiro (11 voos), Porto Alegre (sete voos) e Foz do Iguaçu (cinco voos), através das companhias aéreas LATAM e Avianca.

Informações sobre destinos turísticos do Peru:http://www.peru.travel/pt-br/






quinta-feira, 1 de março de 2018

KUROTEL INVESTE R$ 6 MILHÕES E INAUGURA ALA CONTEMPORÂNEA

KUROTEL INVESTE R$ 6 MILHÕES E INAUGURA ALA CONTEMPORÂNEA


Ala Contemporânea Kurotel - A nova Ala Contemporânea foi pensada preservando a natureza e o ambiente acolhedor do local

Conhecido spa localizado na fantástica Serra Gaúcha, minha casa em Gramado, o Kurotel está celebrando 36 anos de fundação em 2018. O empreendimento vem divulgando uma série de ações comemorativas, como os menus criados por chefs famosos. A última novidade é inauguração de uma nova ala, que recebeu investimentos de R$ 6 milhões.


Chamado Ala Contemporânea, o novo espaço abriga 20 apartamentos, divididos entre dois pavimentos. Projetado pela João Carlos Bento Arquitetos, a construção tem 1.865m² e utiliza o sistema Light Steel Frame, que possibilita baixo consumo hídrico e menor geração de resíduos.


Com um design despojado e funcional, a nova ala segue uma decoração minimalista. As amplas habitações – algumas contam com banheiros duplos – têm mobiliários de cores neutras e iluminação com sistema de Led. A ambientação dos quartos é complementada com lençóis de tecidos em algodão de alto padrão, trazendo conforto térmico e táctil, casando perfeitamente com a Serra Gaúcha.

Resultado de imagem para foto Luis Carlos e Neusa Silveira
Foto: Mara Cardoso 

Nova ala: sustentabilidade - Durante a expansão das instalações, uma preocupação dos fundadores – Luis Carlos e Neusa Silveira – foi a conservação da natureza local. Para a interligação da Ala Contemporânea à estrutura já existente, por exemplo, foi construída uma passarela no piso térreo. Desta forma, respeita-se as características do conjunto existente, acrescentando elementos contemporâneos, que se refletem na diferenciação temporal do edifício.